O tempo não é apenas um recurso escasso; ele é um dos ativos mais estratégicos das empresas modernas. Em um contexto econômico em que cada oportunidade pode fazer a diferença, a capacidade de agir rapidamente – de estar no lugar certo na hora certa – pode mudar o curso de uma negociação, acelerar uma decisão ou garantir uma parceria importante. As viagens de negócios, há muito tempo gerenciadas como uma simples função de suporte, agora são fundamentais para o desempenho das equipes executivas.
Quando uma viagem envolve vários países, contatos de alto nível e prazos apertados, a aviação executiva torna-se uma alavanca concreta para a eficiência e a antecipação. Longe de representações “bling-bling”, usar um jato particular não é uma questão de imagem ou prestígio. Acima de tudo, é uma ferramenta de trabalho que lhe permite preservar o que é essencial: tempo útil, flexibilidade e preparação ideal para as decisões. De fato, a revista Capital estima que um CEO que faz cerca de trinta viagens por ano pode economizar o equivalente a um mês de trabalho usando um jato particular – uma demonstração clara dos riscos envolvidos na economia de tempo.
Este estudo de caso ilustra como a AEROAFFAIRES, uma corretora de companhias aéreas há mais de 30 anos, ajudou o CEO de um grupo europeu especializado em tecnologias de mobilidade sustentável a preparar e realizar uma viagem estratégica pela Europa. Uma missão que se estendeu por três dias, três países, três desafios diferentes, com uma necessidade central: economizar tempo.
Antecedentes da missão de viagens aéreas com a AEROAFFAIRES
A missão que aguarda esse executivo é decisiva em escala europeia. O cliente é o diretor administrativo de um grupo industrial francês que opera no setor de sistemas de mobilidade de baixa emissão. Sua empresa tem várias unidades de produção na Europa, mantém parcerias tecnológicas com fornecedores especializados e participa regularmente de grupos de reflexão internacionais sobre energia e inovação. Em outras palavras, sua agenda é meticulosa e suas viagens geralmente estratégicas.
Para essa turnê em particular, o programa é particularmente denso, com três objetivos principais:
- Visitar uma fábrica parceira em Stuttgart para validar a aceleração de uma nova linha de produção. No local, o objetivo é verificar se essa unidade industrial será capaz de aumentar seus volumes sem problemas, uma condição essencial para o próximo lançamento de um novo produto.
- Reunião com um fornecedor estratégico em Milão para assinar um contrato de fornecimento de vários anos. Esse fornecedor fornece um componente essencial, e a obtenção de um contrato plurianual garantirá a cadeia de suprimentos do Grupo, evitando escassez e flutuações de preços.
- Discursar em Paris em um fórum internacional sobre inovação energética, com a participação de tomadores de decisões públicas e investidores. O CEO será convidado a discursar no evento, o que dará à empresa um perfil de destaque e uma oportunidade de networking de alto nível.
Três reuniões críticas, em três ambientes distintos (industrial, comercial, institucional), em três dias consecutivos, com restrições de tempo muito apertadas. A equipe de gerência naturalmente começou a procurar conexões aéreas comerciais para conectar essas etapas, mas rapidamente os limites se tornaram aparentes.
Restrições identificadas com voos comerciais:
- Conexões obrigatórias. Não havia uma rota direta que pudesse conectar Stuttgart, Milão e Paris de forma eficiente no tempo disponível. O gerente teria que fazer várias escalas e trocar de aeronave, com o risco de perder uma conexão em caso de atraso.
- Horários inadequados. Os voos programados disponíveis nas datas solicitadas não correspondem às necessidades das reuniões. Por exemplo, o único voo de Paris para Stuttgart pela manhã chegou tarde demais para a visita à fábrica às 10h, obrigando-os a sair no dia anterior e passar uma noite extra no local.
- Tempo perdido nos terminais. Mesmo quando otimizado, todo voo comercial tem sua parcela de espera: check-in, verificações de segurança, embarque, desembarque, retirada de bagagem, etc. Em suma, horas são “perdidas”, aumentando a duração do dia de trabalho.
- Aumento da fadiga. Vôos comerciais consecutivos em três dias, com madrugadas, traslados e o estresse dos prazos, esgotariam o executivo em detrimento de sua eficácia durante reuniões importantes.
- Risco de eventos imprevistos. Atrasos ou cancelamentos de voos, greves, extravio de bagagens – todos fatores incontroláveis que poderiam atrapalhar a programação crítica da turnê.
A matemática é clara. Se a empresa mantivesse o cronograma da aviação comercial, perderia o equivalente a dois dias úteis apenas em trânsito e tempo de espera. Em outras palavras, dois dias inteiros em que o gerente e sua equipe não seriam produtivos em seus arquivos. Entre conexões perdidas a serem evitadas e noites extras de hotel, o itinerário tradicional diluiria consideravelmente a eficácia da missão.
O assistente executivo, responsável pela agenda do CEO, desempenha um papel decisivo nesse caso. Ao perceber o risco de ineficiência, ela procurou uma alternativa. Ela entrou em contato com a AEROAFFAIRES, uma corretora de aviação executiva com mais de trinta anos de experiência, para procurar uma solução sob medida. A solicitação foi enviada no final daquela tarde… e a resposta não demorou a chegar.
Intervenção da AEROAFFAIRES, o principal serviço de concierge de companhias aéreas da Europa
Análise da solicitação
Assim que foi contatada, a equipe da AEROAFFAIRES dedicada ao cliente analisou os principais parâmetros da viagem a ser organizada:
- Número de passageiros: O executivo está viajando com alguns colegas (4 a 6 pessoas). A aeronave deve ser capaz de acomodar todos eles confortavelmente e permitir que trabalhem a bordo.
- Itinerário com vários destinos: Várias etapas (Paris – Stuttgart – Milão – retorno a Paris) em um curto espaço de tempo, com voos sucessivos e a aeronave estacionada no local durante cada reunião.
- Duração total da viagem: Três dias intensos, com a aeronave e a tripulação permanentemente de prontidão. A coordenação deve ser meticulosa para garantir que cada partida, voo e chegada ocorram no momento certo.
- Confidencialidade exigida: Documentos técnicos e contratos confidenciais a bordo – é necessário discrição absoluta para trabalhar com serenidade durante os voos.
- Flexibilidade da programação: a programação deve poder ser ajustada até o dia anterior, dependendo do andamento das negociações (por exemplo, atrasar a decolagem se uma reunião estiver atrasada).
- Coordenação em terra: em cada etapa, um motorista particular está esperando na pista para levar a equipe diretamente para a reunião, sem passar pelos terminais públicos.
Graças a essa análise, uma solução coerente e sob medida é proposta em menos de duas horas.
Escolha da aeronave

A missão exigia um jato leve que fosse confortável e tivesse alcance suficiente para voos intra-europeus diretos e sem escalas. O site AEROAFFAIRES propôs o Cessna Citation CJ4. Esse jato executivo oferece uma série de vantagens que correspondem às necessidades identificadas:
- Capacidade: até 6 passageiros, ideal para o CEO e sua equipe mais próxima.
- Cabine silenciosa: um interior silencioso e à prova de som, ideal para trabalhar sem perturbações durante o voo. A cabine espaçosa possui assentos de couro reclináveis, prateleiras dobráveis para computadores e janelas grandes para iluminação natural.
- Alcance estendido: cerca de 3.700 km de alcance, colocando o CJ4 entre os melhores de sua categoria e permitindo voos diretos entre Paris, Stuttgart e Milão sem reabastecimento. Isso cobre mais do que as necessidades de viagens em várias cidades.
- Versatilidade em aeroportos: o CJ4 pode usar pistas relativamente curtas (a partir de ~1.500 m para decolagem). Portanto, ele pode aterrissar em aeroportos comerciais secundários, mais próximos de instalações industriais ou centros urbanos, evitando os principais hubs congestionados.
O cliente aceitou rapidamente essa opção. Acostumados a viajar pelo aeroporto de Paris-Le Bourget, eles apreciam o fato de poderem acessar a aeronave diretamente, sem filas ou uma rota labiríntica por um terminal comercial. No Le Bourget, o principal aeroporto de aviação executiva da Europa, geralmente leva apenas 15 minutos desde a chegada ao terminal privado até a decolagem de um jato, enquanto um voo programado exigiria duas horas de antecedência. Para esse executivo, essa economia de tempo e a discrição oferecida desde o momento do embarque são uma vantagem decisiva.
Organização logística completa: um serviço porta a porta da AEROAFFAIRES
Em seguida, a AEROAFFAIRES coordena exaustivamente toda a missão, prestando atenção aos mínimos detalhes logísticos:
- Plano de voo sob medida: o horário de cada voo é ajustado exatamente aos requisitos das reuniões. Por exemplo, se a visita à fábrica terminar ao meio-dia, o jato decolará logo em seguida para Milão, evitando atrasos desnecessários. Por outro lado, o avião não partirá até que a equipe esteja pronta, oferecendo um grau de flexibilidade não disponível em voos programados.
- Slots reservados no aeroporto: os slots de pouso e decolagem são obtidos com antecedência nos aeroportos de Stuttgart e Milão, para garantir que o avião possa partir e chegar nos horários programados, mesmo em caso de tráfego intenso. Não há risco de voar em círculos sobre um aeroporto congestionado.
- Carro com motorista na pista: assim que a aeronave pousar em Stuttgart ou Milão, um veículo particular estará esperando a equipe na base do avião.
- Serviço de bordo personalizado: um serviço de bufê específico é fornecido a bordo da aeronave. Refeições leves, levando em conta alergias e as preferências do executivo, são servidas a bordo para que você possa comer sem perder tempo. Nenhuma refeição pesada é imposta: a equipe pode optar por trabalhar ou descansar durante o voo.
- Conexão à Internet a bordo: o jato é equipado com Wi-Fi de alta velocidade, garantindo que o executivo e sua equipe permaneçam conectados continuamente. Eles podem enviar e-mails, participar de videoconferências ou ajustar uma apresentação durante o voo, como se estivessem no escritório, tudo em um ambiente confidencial e seguro.
O objetivo desses acordos não é aumentar o número de serviços de luxo, mas eliminar todos os atritos desnecessários. Desde o plano de voo até o transporte terrestre, tudo é orquestrado para garantir que cada transição seja a mais perfeita possível. O site AEROAFFAIRES se encarrega de coordenar tudo, permitindo que os gerentes se concentrem exclusivamente em suas questões de negócios. Como eles mesmos afirmam: “Com a aviação executiva, você mantém o foco em sua missão e não precisa se preocupar com a logística da viagem”. Essa filosofia orienta a organização implementada para a missão.
Programação da missão
Dia 1 – Paris ✈ Stuttgart
Partida: O jato particular decola de Le Bourget às 7h30. O embarque é rápido e tranquilo, sem esperas desnecessárias: assim que o executivo chega ao terminal de negócios, ele embarca e o avião deixa a pista no horário programado.
Chegada: às 9h10, a aeronave pousa em Stuttgart. Um motorista particular encontrou a equipe no pé do avião e a levou imediatamente para a unidade industrial, onde a visita começou por volta das 10h.
Visita ao local: A reunião ocorreu sem problemas ou atrasos. Durante duas horas, os engenheiros do parceiro e o diretor administrativo examinaram a nova linha de produção e aprovaram seu início de operação. Graças à sua pontualidade e concentração, o gerente obteve todas as informações necessárias e saiu confiante de que a capacidade de produção adicional estaria lá.
No final do dia, o primeiro objetivo foi alcançado sem fadiga excessiva. A equipe aproveita a noite livre para descansar ou preparar relatórios, antes de encarar o restante da missão.
Dia 2 – Stuttgart ✈ Milão
Manhã: No segundo dia, não há corrida contra o relógio para pegar um voo comercial. O executivo pode gerenciar alguns arquivos de Stuttgart pela manhã, com o avião particular apenas aguardando seu sinal para partir.
Decolagem para Milão: No início da tarde, o jato parte de Stuttgart para Milão (cerca de 1 hora de voo). Durante a viagem, a equipe finaliza sua estratégia de negociação na tranquilidade da cabine e da conexão com a Internet. Os ajustes finais do contrato de fornecimento estão prontos para serem apresentados na aterrissagem.
Chegada e reunião: O CJ4 aterrissa diretamente no aeroporto de Milão-Linate. Em apenas alguns minutos, a equipe chega à sede do fornecedor estratégico. A tarde foi dedicada à negociação do contrato plurianual. Bem preparado e sem pressão de tempo (o voo de volta estava programado para o dia seguinte), o gerente manteve discussões construtivas. Como resultado, chegou-se a um acordo de princípio no final do dia, em que cada parte pôde discutir as coisas em boas condições.
À noite, a equipe ficou em Milão. Eles puderam fazer uma pausa e ajustar suas apresentações para o fórum do dia seguinte, em vez de ter que fazer uma viagem de volta tarde. Uma boa noite de sono os prepara para a etapa final.
Dia 3 – Milão ✈ Paris (fórum)
Voo de retorno: No início da manhã, o avião decola novamente de Milão. Às 8h30, ele aterrissa em Paris-Le Bourget. Um veículo está esperando na pista para levar o grupo ao fórum, que começa pela manhã.
Discurso no fórum: No final da manhã, o CEO sobe ao palco em frente aos tomadores de decisão e investidores públicos. Ele transmitiu sua mensagem de forma clara e entusiasmada, sem nenhum traço de cansaço prejudicando seu desempenho. Seu discurso acertou em cheio, permitindo que ele fizesse alguns contatos valiosos no almoço que se seguiu.
Encerramento: No final da tarde, a missão terminou com um retorno à sede da empresa. Os três objetivos iniciais haviam sido alcançados sem problemas. O gerente retornou à sua equipe no dia seguinte, pronto para capitalizar esses sucessos, sem precisar se recuperar das longas horas de viagem.



Resultados observados
Economiade tempo: ao optar pela aviação executiva, o executivo economizou o equivalente a dois dias úteis que, de outra forma, seriam perdidos em viagens e esperas. Essas horas não foram economizadas apenas no papel: elas foram reinvestidas em estratégia, preparação e análise durante toda a missão. Em vez de ficar preso em um aeroporto ou em um avião sem poder fazer qualquer progresso em seus arquivos, o CEO usou esse tempo para ajustar suas negociações e refinar suas decisões. Durante toda a viagem, pode-se estimar que cerca de 15 a 16 horas de trânsito foram evitadas graças ao jato particular – tempo útil que contribuiu diretamente para o sucesso das três reuniões.
Continuidade do trabalho: a escolha do jato particular garantiu uma notável continuidade do trabalho durante toda a viagem. A cabine espaçosa e silenciosa do Citation CJ4 funcionou como uma verdadeira sala de reuniões voadora, permitindo que a equipe realizasse sessões de trabalho em pleno ar. Documentos espalhados sobre a mesa, chamadas confidenciais feitas do assento do clube, correções de última hora em um contrato: nada disso teria sido possível em um voo comercial padrão. Graças à conexão Wi-Fi e ao ambiente privado, o executivo conseguiu manter-se produtivo entre cada etapa, enquanto outros teriam sofrido períodos de inatividade forçada. Estudos demonstraram, inclusive, que a produtividade dos executivos em trânsito pode ser multiplicada por 5 a 7 quando os voos são feitos em jatos executivos.
Impacto na qualidade das discussões: Chegar descansado e perfeitamente preparado tem um impacto direto na qualidade das reuniões. O executivo, livre do estresse e da fadiga normalmente associados a viagens rápidas, pôde abordar cada reunião com o máximo de concentração e uma atitude positiva. Isso influenciou o tom das negociações: tanto em Stuttgart quanto em Milão, as discussões ocorreram em uma atmosfera construtiva, sem nervosismo ou pressa devido a possíveis atrasos. Da mesma forma, no fórum em Paris, a nova abordagem do palestrante tornou seu discurso mais claro e convincente. Em resumo, o executivo pôde dar tudo de si em todas as etapas, o que resultou em decisões mais precisas e em uma melhor capacidade de ouvir seus interlocutores.
Controle de imagem e confidencialidade: a aviação executiva também nos permitiu manter o controle da história dessa viagem. Ao contrário de uma viagem comercial, essa viagem permaneceu completamente fora do radar: nenhuma presença nas salas de embarque lotadas, nenhuma chance de esbarrar em um concorrente ou em um jornalista curioso durante um voo de conexão. Essa discrição organizacional foi um recurso importante para preservar a confidencialidade das negociações em andamento. De modo mais geral, viajar em um jato particular oferece proteção quase absoluta contra olhares curiosos ou espionagem industrial. Como parte dessa missão, o executivo pôde viajar incógnito, sem atrair a atenção da mídia ou de especuladores.
O que a equipe de gerenciamento lembra
Para o CEO e sua equipe, essa viagem bem-sucedida destaca que o valor agregado não está apenas na aeronave em si, mas, acima de tudo, na maneira como a missão foi orquestrada do início ao fim. Aqui estão as lições que eles aprenderam:
- Uma equipe dedicada: Ter um contato único e ágil em AEROAFFAIRES fez toda a diferença. Desde o primeiro contato até o feedback final, esse consultor monitorou o projeto e ajustou cada detalhe em tempo real. A gerência gostou especialmente do fato de poder contar com um serviço 24 horas por dia, 7 dias por semana, ciente da importância estratégica de cada voo.
- Antecipação de contingências: nada foi deixado ao acaso nos preparativos. Slots seguros no aeroporto, plano B em caso de mau tempo, horários flexíveis planejados desde o início… Essa capacidade de antecipação tranquilizou o gerente, que sabia que, em caso de imprevisto, as soluções já estavam prontas. Isso contrasta com as viagens tradicionais, em que o menor grão de areia (atraso, greve) pode colocar tudo a perder.
- Fluidez organizacional: Por fim, a sequência fluida de eventos foi considerada uma grande vantagem. O cronograma de cada reunião podia ser respeitado ou adaptado sem nenhuma dor de cabeça, o que eliminava uma enorme carga mental. O fato de não ter que se preocupar com a logística permitiu que o CEO se concentrasse em suas decisões e que sua equipe se concentrasse no conteúdo e não no contêiner. Em resumo, a flexibilidade do sistema aumentou a eficiência coletiva.
Nas palavras do assistente executivo que orquestrou a viagem:
“A diferença está nos detalhes. O fato de podermos ajustar o horário de partida de Milão em quarenta minutos no dia anterior permitiu que finalizássemos as negociações sem pressa. Esse nível de flexibilidade faz uma diferença real na eficiência do gerente
Tabela de comparação: Aviação executiva vs. voos comerciais
| Critérios | Voos comerciais (Paris Stuttgart Milão Paris) | Aviação executiva com a AEROAFFAIRES | Impacto sobre o executivo |
|---|---|---|---|
| Tempo total de viagem em 3 dias | aprox. 21 horas de transporte (transferências, embarque, conexões) | aprox. 7 h 30 de transporte cumulativo | 2 dias úteis economizados |
| Horário | Fixo, dependendo dos voos programados | Adaptado à agenda real do gerente | Maior flexibilidade e tranquilidade |
| Confidencialidade | Baixa, áreas públicas | Alta, terminais privados dedicados | Proteção de documentos e conversas |
| Conexões intraeuropeias | Às vezes com escalas ou conexões | Direta | Manutenção da concentração entre as reuniões |
| Preparação de reuniões em trânsito | Ambiente difícil e inadequado | Cabine silenciosa, conexão durante o voo | Trabalho contínuo sem intervalos |
| Coordenação em terra | A ser organizada separadamente em cada cidade | Motoristas e traslados gerenciados pela AEROAFFAIRES | Eliminação de atritos logísticos |
| Impacto físico e carga de trabalho mental | Aumento da fadiga, variabilidade de riscos | Viagens mais tranquilas, chegadas descansadas | Melhoria na qualidade dos intercâmbios |
Conclusão
Nesse contexto, a aviação executiva não é apenas um capricho confortável; é uma ferramenta genuína para otimizar o tempo de trabalho e a tomada de decisões. Como este estudo de caso demonstrou, para um gerente que enfrentava uma agenda internacional crítica, o fretamento de um jato particular transformou uma restrição em uma vantagem competitiva. Os três objetivos estratégicos foram alcançados sem concessões, pois uma viagem comercial padrão provavelmente teria forçado escolhas ou causado atrasos prejudiciais.
AEROAFFAIREScom mais de 30 anos de experiência no setor de aviação privada, a empresa auxilia regularmente executivos seniores, assistentes executivos, gerentes de projeto, grupos industriais e participantes institucionais em suas necessidades estratégicas de viagem. Desde sua criação em 1991, essa corretora organizou mais de 45.000 voos sob medida, transportando mais de 120.000 passageiros de negócios em todo o mundo. Cada missão é única e é objeto de uma preparação meticulosa: tudo é projetado para reduzir o atrito e preservar o que realmente importa para o cliente: seu tempo, sua disponibilidade, sua preparação e sua segurança.
Em suma, usar a aviação executiva em uma situação como essa não significa seguir o caminho mais fácil: trata-se de investir emeficiência. O executivo em nosso estudo de caso conseguiu passar três dias intensos constantemente com 100% da capacidade, e sua empresa já está colhendo os frutos em termos de projetos concluídos e decisões tomadas mais rapidamente. Esse cenário está se repetindo hoje em dia em muitas organizações que entendem que o tempo economizado em viagens é tempo reinvestido na criação de valor.
Por que escolher a aviação executiva para viagens de negócios?
Porque ela economiza um tempo valioso.
Um voo particular liga os destinos necessários diretamente, sem conexões, sem espera em terminais e sem os riscos dos voos regulares. Isso permite que os executivos realizem várias reuniões em um dia, mantendo-se disponíveis e concentrados. A cabine se torna um espaço de trabalho, onde você pode se preparar, fazer reuniões e se ajustar continuamente. Aqui, o jato particular é uma ferramenta de desempenho, não um símbolo de prestígio.
Quem cuida dos traslados entre o aeroporto e os locais de reunião?
AEROAFFAIRES a equipe do aeroporto coordena todos os traslados terrestres.
Um motorista particular é posicionado ao pé da aeronave na chegada.
A equipe é conduzida diretamente para o local da reunião, sem perder tempo ou passar pelo terminal → táxi → hotel → ponto de encontro.
Quanto custa um voo particular para uma excursão Paris – Stuttgart – Milão – Paris?
Dependendo da aeronave escolhida, da organização em terra e do horário, o orçamento geralmente fica entre € 12.000 e € 22.000 para todo o trajeto.
Esse valor cobre :
- a aeronave e sua tripulação
- taxas aeroportuárias
- estacionamento
- traslados de pista,
- reatividade operacional 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Uma cotação precisa é fornecida antes de qualquer compromisso ser assumido.
Quanto tempo leva para organizar um voo particular?
Em média, entre 30 minutos e 2 horas, dependendo da complexidade da viagem.
A AEROAFFAIRES opera continuamente: a solicitação é recebida, analisada e uma cotação detalhada é enviada imediatamente. Em caso de emergência, uma aeronave pode estar pronta muito rapidamente em Le Bourget, Genebra, Milão-Linate ou Zurique-Kloten.
É realmente econômico em comparação com os voos comerciais?
A comparação não se baseia apenas no preço da passagem.
Trata-se do valor do tempo economizado.
Em uma viagem por várias cidades da Europa, a aviação executiva pode economizar o equivalente a um ou dois dias de trabalho. Essas horas são reinvestidas em reflexão, negociação e tomada de decisões. O custo de um voo particular pode, portanto, ser medido em relação ao seu impacto: garantia de contratos, otimização do ritmo de trabalho, redução da fadiga e manutenção da concentração do executivo.
Para organizar uma missão semelhante: entre em contato com nossos consultores 24 horas por dia, 7 dias por semana:
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